performance, 2010
sujeito não é base nem produto, mas a possibilidade permanente de um certo processo de re-significação, que é desviado e bloqueado mediante outro mecanismo de poder, mas que é a possibilidade de retrabalhar o poder.
Judith Butler
Uma mulher sobre um torno de cerâmica move-se constantemente envolta de si mesma, manipula objetos e cores, provoca alterações em seu rosto, amplifica e distorce sua respiração e voz. Explora identidades possíveis de serem “acopladas” ao seu corpo numa recriação dos modos pelos quais ele se mostra ao outro.
Compondo com códigos do feminino, instaura-se um ritual/um show/um teste, que pode ser também um convite ao delírio.
Duração: 35 min.
Locais de realização:
Mostra de Cinema Jodorowsky, Festival de Dança do Triângulo/Uberlândia - MG
Festival de apartamento/Campinas - SP
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